Pré-venda do livro “Revolução de 1932” traz itens exclusivos!

A Revolução Constitucionalista de 1932 foi um dos maiores conflitos armados da história do Brasil. A guerra paulista é repleta de histórias de bravura e coragem, tendo gerado uma grande produção de objetos e materiais de propaganda. Ricamente ilustrado, Revolução de 1932 – A história da guerra paulista em imagens, objetos e documentos, livro de Ricardo Della Rosa em produção pela editora Livros de Guerra, narra os incríveis fatos da revolução que marcou a história do nosso país. Uma campanha do Kickante traz ainda mais itens de colecionador: camiseta, fac-símiles exclusivos, livro autografado, pôsteres e até uma palestra com o autor! Você não pode ficar de fora: a pré-venda se encerra no dia 20 de abril. Acesse este link e garanta seus prêmios!

Ricardo Della Rosa é um dos maiores colecionadores e especialistas no assunto. Neste livro, ele revela uma faceta nunca explorada sobre a Revolução de 1932. Por meio de fotos, documentos e objetos, narra como ocorreu a mobilização da indústria das armas e dos militares, assim como a participação da população civil, com destaque para as mulheres e os imigrantes, mostrando o legado dessa guerra civil nos dias de hoje.

O livro Revolução de 1932 – A história da guerra paulista em imagens, objetos e documentos tem 128 páginas e formato 30 x 23 cm. Com luxuoso acabamento em capa dura, o miolo é totalmente colorido e impresso no papel couchê fosco 150g. Uma obra que a editora Livros de Guerra fez especialmente para colecionadores, mas que agrada os apaixonados por história e curiosos em geral. Aproveite os últimos dias da campanha de pré-venda e aumente sua biblioteca, presenteie um amigo especial ou enriqueça o repertório dos colaboradores de sua empresa com este super livro!

Dia Mundial da Conscientização do Autismo

 

Olá! Eu sou o Bux, e hoje vim falar de um assunto muito importante: o autismo. Trata-se de um distúrbio que afeta a comunicação e a capacidade de aprendizado e adaptação das crianças. Elas apresentam um desenvolvimento físico normal, mas têm muita dificuldade em firmar relações sociais ou afetivas. Por isso, preferem viver no mundinho delas.

 

Hoje, 2 de abril, é Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Celebrar a data é uma forma de derrubar preconceitos e conscientizar a população sobre o autismo, que afeta cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo.

 

 

Para você conhecer mais sobre o assunto de forma leve e divertida, eu recomendo a leitura de A escova de dentes azul. Neste livro, Marcos Mion apresenta seu filho Romeo, um menino autista que surpreende todo mundo ao pedir um presente muito simples ao Papai Noel: uma escova de dentes azul. É uma história emocionante, protagonizada por um garoto muito especial, que, com sua pureza e simplicidade, mostra a sua família o verdadeiro significado do espírito natalino.

A escova de dentes azul está com desconto exclusivo no site da Panda Books até dia 9 de abril. Aproveite!

 

 

 

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Um resgate histórico

ELIZABETH LETTS

O Cavalo Perfeito,  recente título da coleção Livros de Guerra, recebeu uma resenha entusiasmada na Folha de São Paulo. Entre as argumentações para um recorte de esperança em meio ao caos da guerra encontramos uma incrível explanação ao final do texto. Você pode conferir na íntegra no link a seguir:

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/01/paixao-pelos-animais-traz-perdas-e-ganhos-ao-livro-o-cavalo-perfeito.shtml

Para ler nas Festas – Noite Feliz

Olá!

Eu sou o Bux, e vim contar para vocês algumas curiosidades sobre a minha festa preferida do ano – o Natal!

Cada povo tem seus costumes próprios para celebrar o Natal. Os australianos comemoram organizando um piquenique na praia ou no campo. Já em Bangladesh as entradas das casas e das igrejas são decoradas com bananeiras.

Panetone, renas do Papai Noel, os três Reis Magos, a ceia de Natal. Cada símbolo natalino tem um significado especial. As estrelas, por exemplo, representam a luz que permanentemente harmoniza os ambientes. E as badaladas dos sinos de Natal trazem a mensagem “Nasceu Jesus”.

Quem me contou tudo isso foi a Mariana e o André, protagonistas do livro Noite Feliz, de Maísa Zakzuk. Curiosos para saber as histórias do Natal, os irmãos começam a conversar com as bolinhas e enfeites de sua árvore e descobrem um montão de coisas!

A Maísa, assim como eu, não perde uma festa e adora planejá-las! As de final de ano são ainda mais especiais, porque remetem à família. “Adoro ver as fotos de famílias comemorando o Natal”, conta. “O registro nas mídias sociais é um jeito novo de preservar as histórias”.

Em 2000, Maísa foi convidada pela editora Panda Books para escrever uma história de Natal que falasse sobre os símbolos dessa festa e também sobre curiosidades do Natal no Brasil e no mundo – e assim nasceu Noite Feliz. “Foi meu primeiro livro!”, lembra Maísa. “Aceitei o convite com muita alegria e nunca mais parei de escrever”.

Eu, que sou louco por livros e adoro o Natal, recomendo essa história apaixonante, que conta o nascimento dos símbolos natalinos, apresenta as principais tradições da festa e ensina como desejar Feliz Natal em várias línguas.

Kala Christouyenna e boa leitura!!!

(Não entendeu?! É que estou falando grego!)

MAÍSA ZAKZUK

Formou-se em rádio e televisão pela Faap em São Paulo. Dirigiu o X-Tudo e a Ilha Rá-Tim-Bum, exibidos pela Rede Cultura. Foi diretora do programa Zapping Zone, do Disney Channel. Criou e dirigiu games educativos para a Secretaria Estadual da Educação, exibidos na Rede Cultura.

Escreveu A árvore da família, Meu avô árabe, Meu museu e Noite Feliz, todos publicados pela Panda Books.

 

 A tradição das fábulas de Natal está de volta. O livro Noite Feliz, de Maísa Zakzuk, conta a história de Mariana e André, dois irmãos que começam a conversar com as bolinhas e enfeites de sua árvore na véspera de Natal. É uma história apaixonante, que conta o nascimento dos símbolos natalinos (Papai Noel, Reis Magos, presépio e guirlandas), mostra como os povos ao redor do mundo inteiro comemoram a festa, apresenta as principais tradições brasileiras e ensina como desejar Feliz Natal em várias línguas.

 

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Best-seller americano sobre cavalos e guerra chega ao Brasil

Nos caóticos dias finais da Segunda Guerra Mundial, um cavaleiro do Exército Norte-Americano monta uma operação para resgatar cavalos puros-sangues da raça Lipizzaner que Hitler havia sequestrado com o objetivo de procriar uma super-raça de equino. O desenrolar dessa série de eventos foi contado publicamente pela primeira vez por Elizabeth Letts, escritora e amazona norte-americana, em The perfect horse, livro best-seller do New York Times. A versão em português, editada pela Panda Books, acaba de chegar às livrarias brasileiras.

Elizabeth Letts

Elizabeth Letts nasceu em Houston, no Texas, mas foi criada no sul da Califórnia, onde vive até hoje. Lá, desenvolveu seu amor por livros e por cavalos. Frequentava a biblioteca local desde criancinha e, ainda adolescente, representou a Califórnia na competição equestre North American Junior Championships. Mas na hora de escolher uma profissão, a jovem amazona decidiu ir além: estudou enfermaria obstetrícia e, sob essa responsabilidade, prestou serviços ao Corpo da Paz no Marrocos. Letts só se sentou para escrever seu primeiro livro aos 40 anos. Hoje, aos 57, tem cinco na bagagem, dois deles sobre cavalos: O cavalo perfeito e The eighty-dollar champion (o último, ainda não publicado no Brasil, conta a história gloriosa do cavalo Snowman e também é best-seller do New York Times).

Gustav Rau explica os pontos fundamentais do cruzamento.

Escrever O cavalo perfeito exigiu uma detalhada pesquisa de Elizabeth Letts. Afinal, era uma história que ainda não tinha sido contada. Dentre suas fontes, estão jornais antigos, profissionais equestres, documentos alemães e entrevistas com sobreviventes. Para recontar os fatos, a autora dividiu o livro em blocos. Primeiro, é apresentada a raça equina Lipizzaner e a história da Escola Espanhola de Equitação em Viena (Áustria), dirigida por Alois Podhajsky e acompanhada pelo veterinário Rudolf Lessing. Com a anexação da Áustria pela Alemanha em 1938, o controle da Escola passa para as mãos do hipólogo Gustav Rau, chefe do programa de equinocultura do Terceiro Reich e entusiasta declarado da eugenia, determinado em desenvolver geneticamente o cavalo de guerra perfeito para a Alemanha.

A segunda parte introduz a história da cavalaria do Exército Norte-Americano e os membros do 2º Regimento de Cavalaria, que assumiriam a missão de resgate dos cavalos. Em seguida, a obra detalha a missão em si, suas negociações e as ações propostas para recuperar os puros-sangues de uma fazenda na Tchecoslováquia, sob a iminência do confronto direto entre as forças russas, que controlavam a região, e a resistência alemã.

Apresentação dos lipizzans na Spanische Hofreitschule.

A obsessão doentia de Hitler pela criação de uma “raça ariana” humana não é novidade. O conceito da superioridade racial foi um dos artifícios utilizados pela ditadura nazista a partir de 1933 para driblar o complexo de inferioridade do povo alemão, agravado com a crise econômica decorrente da derrota na Primeira Guerra Mundial. O que passou despercebido até pouco tempo atrás é que não apenas os humanos, mas também os animais foram vítimas desse surto de patriotismo germânico. Hitler planejava criar uma super-raça de equino, sequestrando os mais belos – e brancos, é claro – exemplares de linhagens europeias de puros sangues.

Rudofsky e Reed inspecionam os cavalos capturados em Hostau.

O projeto nazista foi descoberto em abril de 1945 por uma pequena tropa de soldados norte-americanos, ao capturar um espião alemão que carregava uma pasta repleta de fotos desses animais, que haviam sido roubados e mantidos em uma fazenda secreta além das linhas inimigas. Devido ao racionamento de comida, os cavalos estavam correndo o risco de serem abatidos para alimentar os soldados russos. Diante disso, o coronel Hank Reed monta sua operação de resgate.

A história da evacuação dos cavalos Lipizzaner da Escola Espanhola de Equitação em Viena durante a Segunda Guerra Mundial foi retratada no cinema em 1963, no filme Ao passar do Vendaval, dos estúdios Walt Disney. Uma breve menção também é referida em Patton (1970), filme sobre o controverso general norte-americano George S. Patton, que teve participação na operação de resgate dos cavalos brancos. Mas O cavalo perfeito merece sua própria versão nas telonas. O livro é um prato cheio para os clássicos diretores hollywoodianos fazerem disparar os corações dos espectadores.

 

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