Quer ganhar de presente uma leitura bem divertida para a semana de Natal? | E-book gratuito

A equipe da Panda Books teve uma ideia bem maluquinha: convidar sete autores para escrever um conto de Natal coletivo. A brincadeira foi organizada assim: Marcelo Duarte deu o pontapé inicial e jogou a bola para Penélope Martins, que abriu para Shirley Souza, que cabeceou para Caio Tozzi, que passou para Manuel Filho, que lançou para Carmen Lucia Campos, que finalizou com Henrique Sitchin. Finalizou? Que nada!

Depois dessa jogada, cada um dos craques preparou um final feliz. Isso mesmo! Neste conto, você vai encontrar sete finais diferentes, um mais emocionante que o outro. Suba no trenó do Papai Noel e embarque nesta história repleta de diversão, magia e muita emoção.

Este e-book é um presente de Natal da Panda Books para todos aqueles que acreditam (ou não) em Papai Noel. Mas que ele existe, existe.

EBOOK Conto de Natal

 

Conheça Machado de Assis, o maior escritor brasileiro

Machado de Assis é considerado um dos maiores nomes da literatura no Brasil, tendo escrito em praticamente todos os gêneros literários.

Ele nasceu no dia 21 de junho de 1839. Quando novo, descolou uns trocados vendendo doces feitos pela madrasta e engraxando sapatos. Mais tarde, fez bicos de revisor, ralou em tipografia, foi funcionário público em variadas instâncias (começando como auxiliar do auxiliar e chegando até a diretor chefão). E escreveu: crítica de teatro, poema, resenha de debate do Senado, peça teatral, contos, romances, ensaios, artigos e crônicas para jornais e revistas e ainda soluções para jogos de xadrez.

Mas nada foi fácil pro Machadão. O sujeito sofria de epilepsia, uma doença neurológica sem cura e carregada de preconceito, em especial naqueles tempos. Além disso, nosso amigo era negro e também meio gago. E, como você já deve ter sacado, bem pobre mesmo. Mas era inteligente que só. Tinha esse supertalento atômico para línguas.

Deixou seus vários livros, sua obra, que já foi traduzida e estudada por tudo quanto é canto desse planeta Terra. O que é raro, bem raro mesmo para autores brasileiros.

Você pode conhecer mais de Machado de Assis em nossas edições de Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro e O alienista, da Coleção Clássicos da Língua Portuguesa. Os livros contam com notas explicativas, mapas dos personagens e prefácio contextualizando a obra e o autor (como esse trechinho biográfico sobre Machadão que você acabou de ler) de Fátima Mesquita.

E no início de 2025 vem mais um livro de Machado de Assis pela Panda Books!

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Onde foram parar os dinossauros? | Roubo de fósseis se torna aventura em novo livro de Marcelo Duarte

Onde foram parar os dinossauros?

No lançamento de Marcelo Duarte, os alunos de uma escola de São Paulo viajam 350 quilômetros para conhecer o Museu de Paleontologia de Monte Alto. Lá, descobrem que a visita não será possível: naquela madrugada o museu fora roubado.

Dada a frustração do grupo de jovens estudantes paulistanos, os locais tentam oferecer alternativas para que a viagem não seja em vão. Enquanto conhece, mesmo que de maneira incompleta, o acervo e a história dos fósseis de Monte Alto, um grupinho de alunos começa a investigar esse misterioso roubo do museu.

Depois que a história termina o livro se preocupa em apresentar alguns breves textos informativos sobre a história dos dinossauros brasileiros e sobre a paleontologia de maneira geral.


Marcelo Duarte é filho de uma cidadã monte-altense e na infância visitou várias vezes a cidade retratada no livro. Já adulto conheceu o Museu que é o protagonista da trama em uma visita guiada conduzida justamente pelo Prof. Antonio Celso de Arruda Campos, o Toninho que hoje é homenageado com o batismo do local. Outras experiências monte-altenses como os saborosos sorvetes da cidade também aparecem no livro. Marcelo é jornalista, escritor e autor de uma coleção de almanaques aclamada no país inteiro: O Guia dos Curiosos.

Conheça os lançamentos da Coleção Todd Parr

Educar divertindo e divertir educando é o sonho de qualquer autor de livros infantis. Para Todd Parr, isso já é uma rotina.

Automóveis despertam um fascínio quase unânime nas crianças. Com “motoristas” inusitados ao volante, O livro dos carros e dos caminhões, apresenta diversos tipos de automóveis e suas funcionalidades, de ônibus escolares a tratores agrícolas, passando por guinchos, carros de serviços de entrega, caminhões de lixo e até irreverentes carros que transportam patos. Além da diversão, o autor mostra que, ao volante, é preciso respeitar regras e manter boas condutas no trânsito.

Em Este é meu cabelo, Todd explora com criatividade e humor os diferentes estilos de cabelo em cenários únicos e divertidos: para a foto da escola, com um corte inusitado, quando chega o Natal.

O livro apresenta, de início, diversos cabelos em situações cotidianas, mas progressivamente vai se aventurando em cenários inusitados, como um penteado adornado com espaguete e almôndegas, ao mesmo tempo que aborda os sentimentos das crianças, como o cabelo espetado pelo medo de um urso. A obra celebra a diversidade e ensina a importância de se sentir bem consigo mesmo, não importa como seja o seu cabelo.


Todd Parr é atualmente um dos mais renomados autores de livros infantis porque, dentre outras coisas, traz nos seus desenhos um traço único, autoral e cativante. O impressionante é que, quando criança, esse dom já se manifestava, mas ainda não era compreendido. Um professor de artes, por exemplo, reagiu de maneira tão hostil ao estilo de Todd Parr que ele chegou a desistir do sonho que hoje vive em milhares de exemplares vendidos para crianças do mundo todo. No Brasil, ele chega agora à marca de 23 livros publicados, todos pela Panda Books. Em suas obras, aposta em uma comunicação simples e direta para dialogar com as crianças sobre família, amizade, diversidade, sentimentos e sonhos.

“Alice no país das maravilhas” | O mundo às avessas é reeditado pela Panda Books

Alice no país das maravilhas foi um verdadeiro marco na literatura infantil do mundo inteiro: substituiu a ideia então vigente de que livros para crianças deveriam ser apenas propagadores de lições morais e criou um novo mundo de fantasia que estimula a imaginação e a criatividade do leitor. Só que, neste caso específico, funcionou tanto que até os adultos – tanto os daquela época como os atuais – ficaram presos nos delírios da trama e envolvidos por suas reflexões. Muitos tentaram interpretar os significados de algumas passagens, mas a verdade é que até hoje os caminhos trilhados pela mente de Lewis Carroll permanecem um grande mistério.

Na história, a curiosa Alice segue o Coelho Branco até um buraco e cai em um mundo fantástico e ilógico. Lá ela conhece personagens excêntricos e cada encontro desafia sua percepção da realidade e a leva a questionar as regras e convenções do mundo. Como em uma mistura de aventuras bizarras e diálogos peculiares, Alice navega por uma série de situações absurdas, explorando o que significa crescer e a essência da lógica e da identidade.

A edição da Panda Books foi traduzida por Maria Cristina Guimarães Cupertino, e conta com prefácio e notas explicativas de Fátima Mesquita e ilustrações  de Pedro Nekoi.


Lewis Carroll era o pseudônimo de Charles Lutwidge Dodgson, um inglês nascido em 1832 que, além de escritor, foi também desenhista, fotógrafo, matemático e reverendo anglicano – experiências que, aliás, vão reverberar nas histórias de Alice no País das Maravilhas. Escrevia poesias desde a infância e ainda em 1856, aos 24 anos, passou a assinar seus textos com o pseudônimo de Lewis Carroll. Em 1862 começou a escrever Alice no País das Maravilhas, o mais famoso dentre os dezessete livros que publicou – isso sem contar outras treze publicações matemáticas. Morreu em 1898, aos 65 anos, como professor da Christ Church, uma das faculdades da Universidade de Oxford.

25 anos em 25 histórias | 6-10

Era para ser um almoço trivial. Em 2005, o editor Marcelo Duarte almoçou com um amigo, que comentou uma reportagem que tinha sido publicada pelo jornalista Pedro Dória no site NoMínimo. Era sobre o primeiro blog escrito por uma garota de programa, chamada Bruna Surfistinha. Além de comentar o desempenho de seus clientes, Raquel Pacheco – seu verdadeiro nome – relatava o drama de ter fugido de casa e ter perdido o contato com os pais. A leitura de seu blog era tão viciante que merecia um livro. Foi o que a Panda Books resolveu fazer.

Depois de nove meses de encontros (Bruna tinha uma agenda lotadíssima!) e escrita, publicamos “O doce veneno do escorpião“. O sucesso foi tão grande que as primeiras reimpressões do livro foram semanais. O livro virou filme (com Deborah Secco no papel de Bruna) e depois série. Raquel publicou depois outros dois títulos: “O que aprendi com Bruna Surfistinha” e “Na cama com Bruna Surfistinha”. Abriu também portas para a Panda no exterior: dezessete países publicaram edições do livro.


A revista “Aventuras na história“ possuía uma coluna muito particular: nela éramos desafiados a pensar nossas vidas sem água limpa, fósforos, vaso sanitário, óculos, anestesia, banho, papel higiênico, cemitério, divórcio, sobrenome e outras coisinhas mais. Por mais difícil que seja pensar nisso, nossos antepassados viveram anos e anos sem essas coisas mais básicas. Um gole da água errada podia levar à morte!

A Panda Books convidou a autora da seção, Bárbara Soalheiro, e o ilustrador Negreiros para compilar as melhores perguntas e respostas de “Como fazíamos sem”. O livro encantou de cara todos os públicos, tendo sido inclusive adotado por professores em diversas etapas do aprendizado.

Além disso, o livro foi o primeiro da editora a concorrer ao Prêmio Jabuti e foi um dos contemplados em 2007 na categoria “Didático e paradidático e ensino fundamental e médio”.


Por 13 anos o consultor de empresas Alexandre Rangel (@rangelmentor ) apresentou um quadro na Rádio Bandeirantes de São Paulo chamado “Qualidade e inovação” – que, até 2008 chamava-se “Momento de qualidade“. Eram pílulas de autoajuda com uma abordagem diferente, que levavam à reflexão de valores como humildade, justiça, respeito, generosidade e prudência, inclusive usando metáforas como da vida animal para passar essas ideias.

Eram histórias tão interessantes que iam ao ar no final da tarde que nosso editor, Marcelo Duarte, chegava a dar uma volta no quarteirão se estivesse chegando em casa para não perder o final delas. Foi assim que, em 2002, nasceu “O que podemos aprender com os gansos“, trazendo as melhores parábolas contadas por Rangel. Em 2004, o livro ganhou um segundo volume e depois, em 2013, uma edição reunindo todas elas. O livro fez muito sucesso tanto para o público geral quanto para o RH de empresas, que usavam as 250 lições de cooperação, liderança e motivação para ajudar no mundo dos negócios.

Além disso, todas as edições tiveram seus direitos vendidos para Portugal a partir de 2005, e foi produzido um audiolivro narrado pelo próprio autor.


Os pelicanos guardam a comida no papo? Por que os hipopótamos ficam dentro d’água? Girafa tem torcicolo?

Nas visitas escolares ao Zoológico de São Paulo, as crianças faziam as mais inusitadas perguntas. Para sorte delas, o biólogo Guilherme Domenichelli (@gui_animaltv ) estava lá para responder. Quando não sabia a resposta, ele ia correndo pesquisar. Foi assim, colecionando perguntas e respostas, que nasceu o livro “Girafa tem torcicolo?“, em 2008. Foi também o início da carreira literária de Guilherme, hoje autor de cinco títulos pela Panda Books. De tanto contar curiosidades sobre bichos, Guilherme se transformou num youtuber de sucesso. O seu canal Animal TV acaba de ultrapassar a marca de 1 milhão de inscritos.


O Brasil é um caldo cultural formado por imigrantes de todas as partes do planeta. São italianos, portugueses, árabes, japoneses, africanos… A coleção “Imigrantes do Brasil” foi criada para contar essas histórias aos pequenos.

A ideia surgiu meio por acaso. Num almoço de domingo em Itu, cidade do interior paulista, o editor Marcelo Duarte viu no Bar do Alemão, famoso por seus gigantescos parmegianas, uma vitrine com peças do avô do dono, que contava um pouco da história da imigração alemã. Partindo do ponto de vista do neto, a coleção buscou trazer aspectos da cultura de quem veio para cá, apresentando às crianças hábitos, costumes e tradições que influenciaram a formação deste país tão heterogêneo.

Além de trazer o foco para o avô, que geralmente é ofuscado pela figura da avó nos livros infantis, a coleção “Imigrantes do Brasil” buscou autores e ilustradores descendentes das nacionalidades apresentadas, representando um pouco de sua própria história e desses povos que construíram suas vidas no Brasil, contando inclusive com autores que nos procuraram espontaneamente para contar suas histórias, como foi o caso de Alexandre Kostolias, de “Meu avô grego“

A coleção tem hoje dez títulos: “Meu avô africano” (Carmen Lucia Campos e Laurent Cardon), “Meu avô alemão” (Martins Willie e Daniel Araujo), “Meu avô árabe” (Maísa Zakzuk e Lúcia Brandão), “Meu avô chinês” (Dongyan Wang, Yan Pinheiro e Ulisses Perez), “Meu avô espanhol” (João Anzanello Carrascoza e Alexandre Rampazo), “Meu avô grego” (Alexandre Kostolias e Lelis), “Meu avô italiano” (Thiago Iacocca e Rogério Soud), “Meu avô japonês” (Juliana de Faria e Fabiana Shizue), “Meu avô português” (Manuel Filho e Alarcão) e “Meu avô judeu“ (Henrique Sitchin e Ionit Ziberman).

CONHEÇA OS LOGOS DA PANDA BOOKS NESSES 25 ANOS

O que não falta na Panda Books são… pandas! Há pelúcias de diferentes tamanhos, bonecos e cartões de pandas espalhados pelo escritório. Como é que o nome Panda foi escolhido? A inspiração veio da editora inglesa Penguin Books. Fizemos uma longa lista de nomes de animais e escolhemos “Panda” por ser um nome grafado do mesmo jeito em várias línguas. No princípio, em 1999, nosso nome oficial era Editora Panda. Mas, poucos meses depois, um ex-sócio veio com um estudo de numerologia e propôs a mudança para Panda Books, exatamente como a Penguin.

Ao longo dos anos, a Panda teve alguns logos comemorativos, e aqui apresentamos uma linha do tempo com essa história.

“A ilustre casa de Ramires” narra a trajetória de Gonçalo Mendes Ramires e lança olhar crítico para a história de Portugal

Publicado em 1900, A ilustre casa de Ramires é um clássico da literatura portuguesa e uma das obras mais emblemáticas do Realismo, em que você vai se divertir com a história de Gonçalo Mendes Ramires, último descendente de uma família da nobreza de Portugal.

Ao retornar para suas terras no interior do país, o rapaz passa a se dedicar a uma novela que reavivará a grandeza de sua linhagem. Ao mesmo tempo, pressionado pelas incertezas da vida moderna, Gonçalo é levado a uma série de ações duvidosas que colocam à prova seu caráter. Ele tem de lidar com o dilema moral de manter a honra de seu nome e, em paralelo, praticar atitudes mesquinhas para ascender socialmente.

Nessa edição especial você tem o texto integral acompanhado de explicações e links que o ajudarão a compreender melhor a trama, diferentes estilos de ilustrações e um mapa dos personagens para você lembrar quem é quem no romance de Eça de Queirós.

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